Pic-nic em Sintra
Ontem fomos a Sintra com os primos, o padrinho, a tia, a Fatiti, a Ana, o Pedro e claro o pai e a mãe.
A zona onde estávamos é muito húmida, logo muito difícil de arder, mas gostei de ver que mesmo assim todo o dia passaram por ali bombeiros, policias, militares a cavalo e protecção civil. Onde estivemos havia locais próprios para se fazer fogo e nós ocupámos um deles, mas nem todas as pessoas respeitam isso. Chegaram uns indivíduos (para não lhes chamar outro nome feio) e fizeram fogo onde lhes apeteceu, ainda tiveram a lata de nos vir pedir papéis para atear com gasolina. O meu irmão ainda lhes explicou que era proibido fazer fogo assim e que mesmo ao nosso lado estava local vazio onde podiam fazer à vontade, mas como ficava longe da mesa deles não quiseram nem saber. Numa das muitas passagens a GNR parou e veio falar connosco para deixarmos aquilo bem apagado, mas nem viram que mesmo ao lado alguém estava a desrespeitar as regras do parque.
Foi um dia muito bem passado, mas estava um frio de rachar. Sei que Sintra já por si é mais fresco, mas ontem estava mesmo demais. O local tinha umas pedras pequenas e grandes e vinham para lá pessoas praticar uns desportos que nem sei o nome. Uns andavam de bicicleta sem assento e saltavam de pedra em pedra, ora nas duas rodas, ora só em uma. Outros escalavam as pedras grandes sem a ajuda de nada, apenas tinham uns ténis especiais e um colchão para o caso de cairem.
Os meus sobrinhos adoraram os das bicicletas e andavam sempre de roda deles, os rapazes com medo de os aleijarem nem faziam nada, o pai teve mesmo que se passar com eles e foi remédio santo. O mesmo não posso dizer da minha Traquina. Ir para qualquer lado com ela acaba sempre por ser muito cansativo, não consigo parar um segundo, o meu tempo é passado a correr atrás dela. Os primos a brincarem mas ela não queria nem saber. Só queria andar de um lado para o outro, até por cima de pedras ela já andava, e estar de volta da mesa. Quando alguém estava sentado onde ela subia para o banco começava a refilar e a pessoa tinha que se levantar. Subia para o banco agarrava-se à mesa e era vê-la a comer, a atirar coisas para o chão. Já passava das 16 horas e o sono era mais que muito, estava a Traquina na mesa com o primo Dado, tanto brincou até que caiu. Quando olhámos estava de barriga para cima no chão, não lhe viamos nada, nem vermelho, nem negras, nem inchaços apenas tinha um bocadinho de sangue por dentro do nariz. Apesar de não de poder deixar as crianças dormir após uma queda, e como não viamos resultado nenhum da queda, em menos de 3 minutos já a Traquina dormia ao colo do pai. Já só acordou em casa um pouco antes das 20 horas e prontinha para outra.
Hoje ainda estamos de vigilância, mas até agora nada a registar. Está bem disposta e até já arrancou a tampa da sanita, por isso tudo normal.
A zona onde estávamos é muito húmida, logo muito difícil de arder, mas gostei de ver que mesmo assim todo o dia passaram por ali bombeiros, policias, militares a cavalo e protecção civil. Onde estivemos havia locais próprios para se fazer fogo e nós ocupámos um deles, mas nem todas as pessoas respeitam isso. Chegaram uns indivíduos (para não lhes chamar outro nome feio) e fizeram fogo onde lhes apeteceu, ainda tiveram a lata de nos vir pedir papéis para atear com gasolina. O meu irmão ainda lhes explicou que era proibido fazer fogo assim e que mesmo ao nosso lado estava local vazio onde podiam fazer à vontade, mas como ficava longe da mesa deles não quiseram nem saber. Numa das muitas passagens a GNR parou e veio falar connosco para deixarmos aquilo bem apagado, mas nem viram que mesmo ao lado alguém estava a desrespeitar as regras do parque.
Foi um dia muito bem passado, mas estava um frio de rachar. Sei que Sintra já por si é mais fresco, mas ontem estava mesmo demais. O local tinha umas pedras pequenas e grandes e vinham para lá pessoas praticar uns desportos que nem sei o nome. Uns andavam de bicicleta sem assento e saltavam de pedra em pedra, ora nas duas rodas, ora só em uma. Outros escalavam as pedras grandes sem a ajuda de nada, apenas tinham uns ténis especiais e um colchão para o caso de cairem.
Os meus sobrinhos adoraram os das bicicletas e andavam sempre de roda deles, os rapazes com medo de os aleijarem nem faziam nada, o pai teve mesmo que se passar com eles e foi remédio santo. O mesmo não posso dizer da minha Traquina. Ir para qualquer lado com ela acaba sempre por ser muito cansativo, não consigo parar um segundo, o meu tempo é passado a correr atrás dela. Os primos a brincarem mas ela não queria nem saber. Só queria andar de um lado para o outro, até por cima de pedras ela já andava, e estar de volta da mesa. Quando alguém estava sentado onde ela subia para o banco começava a refilar e a pessoa tinha que se levantar. Subia para o banco agarrava-se à mesa e era vê-la a comer, a atirar coisas para o chão. Já passava das 16 horas e o sono era mais que muito, estava a Traquina na mesa com o primo Dado, tanto brincou até que caiu. Quando olhámos estava de barriga para cima no chão, não lhe viamos nada, nem vermelho, nem negras, nem inchaços apenas tinha um bocadinho de sangue por dentro do nariz. Apesar de não de poder deixar as crianças dormir após uma queda, e como não viamos resultado nenhum da queda, em menos de 3 minutos já a Traquina dormia ao colo do pai. Já só acordou em casa um pouco antes das 20 horas e prontinha para outra.
Hoje ainda estamos de vigilância, mas até agora nada a registar. Está bem disposta e até já arrancou a tampa da sanita, por isso tudo normal.