A chave do carro?
Era Sexta-Feira ao final da tarde, estávamos despachadas para ir jantar com o pai, mas faltava algo. A chave do carro não estava no sítio do costume, de repente a mãe lembra-se que a Traquina trazia a chave na mão do carro até casa.
Quando cheguei a casa já eram horas do lanchinho, então apenas a deixei ir para o chão, para poder ir tratar do lanche antes que ela tivesse fome e nunca mais me lembrei da chave. Só mesmo na hora de sair e quando precisei da chave é que me lembrei. Corri a casa toda à procura, mas sabia que tinha que estar algures pelo chão. Enquanto a mãe procurava passava pela Traquina que estava no corredor agarrada ao balde que tinha àgua de lavar o chão. Passava por ela, pegáva-lhe e deixava-a na sala para continuar a procura e nada, já estava atrasada afinal o pai só tem uma hora para jantar. A Traquina voltava para o balde, até que finalmente se fez luz, se ela não larga o balde algo se passa. Já é de prever onde estava a chave, claro que estava dentro do balde submersa na àgua (nem sei como não se estragou o comando).
Mas a aventura não fica por aqui. Finalmente já tinha a chave numa mão, a Traquina no colo e até tinha medo de olhar para o relógio, metemo-nos no carro e lá vamos nós. O tempo a passar, o telemóvel a tocar, o carro da frente a travar e a mãe sem ter tempo para parar. Resultado, um Sr. muito simpático que achou que a tinta que tinha saltado do pára-choques não era grave, o capôt do meu carro que não abria e os apoios do farol e pisca direito partidos e a mãe com dores de cabeça.
Ainda bem que a Traquina não começou a chorar senão os nervos ainda iam aumentar.
Quando cheguei a casa já eram horas do lanchinho, então apenas a deixei ir para o chão, para poder ir tratar do lanche antes que ela tivesse fome e nunca mais me lembrei da chave. Só mesmo na hora de sair e quando precisei da chave é que me lembrei. Corri a casa toda à procura, mas sabia que tinha que estar algures pelo chão. Enquanto a mãe procurava passava pela Traquina que estava no corredor agarrada ao balde que tinha àgua de lavar o chão. Passava por ela, pegáva-lhe e deixava-a na sala para continuar a procura e nada, já estava atrasada afinal o pai só tem uma hora para jantar. A Traquina voltava para o balde, até que finalmente se fez luz, se ela não larga o balde algo se passa. Já é de prever onde estava a chave, claro que estava dentro do balde submersa na àgua (nem sei como não se estragou o comando).
Mas a aventura não fica por aqui. Finalmente já tinha a chave numa mão, a Traquina no colo e até tinha medo de olhar para o relógio, metemo-nos no carro e lá vamos nós. O tempo a passar, o telemóvel a tocar, o carro da frente a travar e a mãe sem ter tempo para parar. Resultado, um Sr. muito simpático que achou que a tinta que tinha saltado do pára-choques não era grave, o capôt do meu carro que não abria e os apoios do farol e pisca direito partidos e a mãe com dores de cabeça.
Ainda bem que a Traquina não começou a chorar senão os nervos ainda iam aumentar.
1 Comments:
At 09 maio, 2005 20:07, Ana Santos said…
É mesmo traquina a tua filhotinha.
Espero que a "tinta do carro" esteja resolvida.
Beijinhos,
Ana e tesourinho febril
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