Que tempo!!!!!
Pois é, este fim-de-semana não correu como esperávamos.
Saimos de casa no Sábado bem cedinho para irmos até à praia respirar o arzinho. Logo que entramos na auto-estrada o primeiro contratempo, houve um acidente e trânsito está praticamente parado. Para as horas que eram o sol até já brilhava bem, nada fazendo prever o tempo que iamos apanhar na praia. Chegados à praia e com o sol já murchinho saimos do carro e sentimos logo uma brisa fresca, mas como a traquina está habituada a andar na rua assim mesmo isso não nos demoveu. Começámos a caminhar no "calçadão" da Costa da Caparica e outro contratempo. Não se pode andar no "calçadão" porque agora em começo de época balnear lembraram-se de andar a revirar pedras e areia nas praias, depois não querem que o mar se revolte. Mas mesmo assim fomos empurrando o carrinho pela areia (até então o pai não percebia o porquê de se comprar um carrinho tão grande para a traquina). Pouco tempo passado lá se enconde o sol e dá lugar a umas nuvens negras. Inversão de marcha, meter tudo no carro e seguir viagem para outras paragens que estas já deram o que tinham a dar.
O Domingo também não foi nada como tinha sido planeado. A avó trabalhou até tarde e só perto da noitinha demos um pequeno passeio com ela à beira rio no Parque das Nações, mas também aí não estava muito agradável devido ao vento frio que se fazia sentir.
Este fim-de-semana a traquina esteve muito calminha, será que já lá vêm mais dentes? Nem o ar da praia ajuda. Tirando as birras que faz cada vez que vê o pai e ele não lhe pega ao colo e ter sido apanhada a comer esferovite, foi tudo normal.
"Filha, o pai também queria ter mais tempo para estar contigo, mas nem sempre é possível."
Saimos de casa no Sábado bem cedinho para irmos até à praia respirar o arzinho. Logo que entramos na auto-estrada o primeiro contratempo, houve um acidente e trânsito está praticamente parado. Para as horas que eram o sol até já brilhava bem, nada fazendo prever o tempo que iamos apanhar na praia. Chegados à praia e com o sol já murchinho saimos do carro e sentimos logo uma brisa fresca, mas como a traquina está habituada a andar na rua assim mesmo isso não nos demoveu. Começámos a caminhar no "calçadão" da Costa da Caparica e outro contratempo. Não se pode andar no "calçadão" porque agora em começo de época balnear lembraram-se de andar a revirar pedras e areia nas praias, depois não querem que o mar se revolte. Mas mesmo assim fomos empurrando o carrinho pela areia (até então o pai não percebia o porquê de se comprar um carrinho tão grande para a traquina). Pouco tempo passado lá se enconde o sol e dá lugar a umas nuvens negras. Inversão de marcha, meter tudo no carro e seguir viagem para outras paragens que estas já deram o que tinham a dar.
O Domingo também não foi nada como tinha sido planeado. A avó trabalhou até tarde e só perto da noitinha demos um pequeno passeio com ela à beira rio no Parque das Nações, mas também aí não estava muito agradável devido ao vento frio que se fazia sentir.
Este fim-de-semana a traquina esteve muito calminha, será que já lá vêm mais dentes? Nem o ar da praia ajuda. Tirando as birras que faz cada vez que vê o pai e ele não lhe pega ao colo e ter sido apanhada a comer esferovite, foi tudo normal.
"Filha, o pai também queria ter mais tempo para estar contigo, mas nem sempre é possível."
2 Comments:
At 03 maio, 2005 10:42, Ana Alves said…
Olá!
Parece que os passeios n correram pelo pior, mas pensem positivo, o importante é terem estado todos reunidos. :-)
Em relação ao esferovite, se calhar até nem é mau de todo... eh eh
Um beijinho grande
Ana e Clarinha
At 04 maio, 2005 23:33, Ana Santos said…
Olá,
A traquina anda a exprimentar novos sabores, eheheh.
Beijinhos,
Ana e tesourinho
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