Hoje em conversa com o meu marido, lembrámo-nos de mais uma traquinice da piolha.

Tinha ela seis meses , fomos ao centro comercial como já outras vezes tinhamos ido. Nesse dia o tio Helder e a prima Marta foram connosco, enquanto eu entrei numa loja com a prima, a piolha ficou à porta com o pai e o tio. Passado um bocado de estarmos na loja entram todos muito depressa, e o meu marido trazia algo na mão. Quando olhei nem queria acreditar, o que trazia na mão era uma das suas argolas e tinha a orelha a deitar sangue. Tinha então sido a piolha que lha arrancou e como sempre ficou toda contente.

O pai ficou tão traumatizado que além de já não usar as argolas dele, também não quer furar as orelhas á menina com medo que ela arranque os brincos a si própria.

Filha, se com esta idade já aprontaste tantas traquinices, nem quero pensar no que ainda me reservas.